por Maria Rita Zampieri
A coleta, acondicionamento, transporte, recepção e destinação de amostras para análises laboratoriais devem seguir as normas e legislações vigentes.
Em relação as amostras para fins ambientais, a ANA (Agência Nacional das Águas) disponibiliza on line o “Guia Nacional de Coleta e Preservação de Amostras de Água, Sedimento, Comunidades Aquáticas e Efluentes Líquidos”.
É importante considerar o objetivo da amostragem e dos ensaios, a caracterização espacial e temporal do meio amostrado. O tempo e os custos envolvidos se elevam sensivelmente, à medida que se exijam informações mais detalhadas que possam implicar no aumento do número de parâmetros de avaliação, número de amostras, frequência de amostragem, ou utilização de tecnologia mais avançada. Para evitar que os custos da caracterização ultrapassem os benefícios que dela advêm, deve-se planejar cuidadosamente todas as etapas através de um programa de amostragem, considerando os ensaios laboratoriais, interpretação de dados, elaboração de relatórios e tomada de decisões quanto à qualidade desses ambientes.
👉 Baixe aqui o Guia: http://arquivos.ana.gov.br/institucional/sge/CEDOC/Catalogo/2012/GuiaNacionalDeColeta.pdf
Sobre o Guia 📽 Veja o vídeo: “Guia Nacional de Coleta e Preservação de Amostras – Português”
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👉 ANVISA Coleta, Acondicionamento, Transporte, Recepção e Destinação de Amostras para Análises Laboratoriais no Âmbito do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/2957432/Guia+n.pdf/57dc0fbd-1bf2-4b41-b5c9-8f3a402f38da
👉 Legislação e Normatização
Resolução ANA 903/2013
ISO/IEC 17025
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Autora deste artigo: MARIA RITA ZAMPIERI é Perita Ambiental
Engenheira Ambiental, Especialista em Perícia e Auditoria Ambiental, Mestre em Geociências e Meio Ambiente